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Até quando seremos enganados com o básico ???

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Como dizia um amigo meu: tudo aquilo que é difícil de explicar, aparentemente não tem lógica e ninguém entende, geralmente, é porque tem algo faltando, está escondido, ou omitido e não querem que seja descoberto. É melhor não entender, do que explicar o inexplicável.
E na taxação do Sol ocorre isso. Quanto mais estudo, pesquiso, menos eu consigo entender, uma razão que seja para que ocorra.
Dizem que a taxação seria pelo uso do sistema de distribuição. Acho que é o tal do Fio B. Ao que me parece são duas coisas completamente distintas. A energia e a rede de distribuição.
A primeira dúvida é que a rede de distribuição é um bem imóvel, estará lá sempre que precisarmos, usando ou não (por isso já pagamos a taxa de disponibilidade). Sendo um bem imóvel, ou uma prestação de serviço, por que está atrelado ao consumo?
Se alugo um imóvel, não interessa quantas vezes dormirei nele, entrarei ou sairei, o preço é fixo. Sendo uma prestação de serviço também deveria ter um preço fixo. Paguei o preço combinado para fazer uma calçada na frente da minha casa. Não importa quantas vezes eu ande nela, ou quantas pessoas utilizarão, está lá e as pessoas usufruirão.
Seguindo essa mesma linha de raciocínio, onde a Distribuidora, não vende energia elétrica, apenas entrega e disponibiliza a energia para os consumidores. Qual a razão de se cobrar ICMS sobre uma prestação de serviços?
Nós que geramos a nossa própria energia, nos empoderamos com o passar do tempo e somos o elo mais fraco nessa corrente do sistema elétrico brasileiro, por enquanto.
A ANEEL e as distribuidoras sempre dormiram em berço esplêndido. Hoje estão acordando com uma tecnologia inovadora e ainda precisam entender que o mercado mudou e eles é que terão que se adaptar às inovações.
Fazemos parte de uma economia disruptiva que está alterando o comportamento, bem estar e desenvolvimento de uma nação. Isto não pode ser negligenciado pelo interesse de muitos poucos, que querem permanecer no berço e sendo alimentados sem questionamento. Estão atrasados porque dormem e não são eficientes.
Sei que a briga é grande e precisamos que a população realmente entenda esse processo todo. Acredito que somente assim conseguiremos barrar esses abusos e arbitrariedades.
Novas tecnologias estão chegando e nem o bê-á-bá está regulamentado.
Como seria hoje, se ainda houvesse reserva de mercado para os computadores (isso é da década de 80 do século passado)!?
Um país que importa energia e ainda assim não é suficiente, taxar quem produz e investe em energia sem usar um centavo do governo, como estará daqui uns 20, 30 ou 40 anos?

Eng. Cássio R.R de Facio
Easy Energia Ltda
São José do Rio Preto SP.
Gerador de empregos, integrador e “prossumidor”.

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