Recentemente o TCU se pronunciou a respeito da Micro e Mini geração de Energia- Mini Geração Distribuída, e estranhamente decidiu desfavoravelmente ao segmento.
Sabemos que, alguns setores privados e do governo, só enxergam “malefícios” na Mini Geração Distribuída. Mas o TCU já é demais. O parecer que embasou a decisão é tão contrário a Mini Geração Distribuída que reproduz afirmação de que o aumento da geração de energia por Mini Geração Distribuída não provocaria a diminuição do despacho de usinas térmicas no Brasil, pasmem!
A Mini Geração Distribuída está chegando a 4,5 GW de potência instalada e distribuída por todos os rincões do Brasil. Tudo conectado a rede elétrica, injetando graciosamente 700 milhões de kWh todo mês no Sistema Elétrico Nacional.
Mas a Mini Geração Distribuída é invisível para o Setor Elétrico, deve ser por isso que ela não consta da Matriz Elétrica Brasileira. É como se a energia produzida pela Mini Geração Distribuída fosse astral ou espiritual, lindo não?
Mais bonito ainda, é que o prêmio Sustentabilidade na Administração Pública (matéria abaixo), foi conferida ao TCU justamente pela instalação de uma usina fotovoltaica em GD em sua sede em Brasília.
#taxarOSolNão
Projeto de instalação de usina fotovoltaica conferiu o primeiro lugar na categoria “inovação na gestão pública” da premiação A3P
