Manifesto pela energia solar distribuída e livre

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Somos o MSL – Movimento Solar Livre, composto por empreendedores, trabalhadores e consumidores a favor do uso livre de energias renováveis em geração distribuída.

Iremos nos fazer presentes em todo o Brasil através dos Capacetes Amarelos.

Nosso movimento é conhecido por ser apartidário, ter uma visão ampla e liberal quanto à política, à economia e aos costumes.

As ações e imagens do movimento não têm vínculo com nenhuma vertente política, temos apoio de todos em virtude da nossa causa, que é nobre e atende aos anseios da sociedade em geral.

Neste momento, estamos trabalhando com o Congresso e o Senado, em todas as suas orientações e visões. Da direita, do centro e da esquerda, não queremos ser associados a nenhuma orientação ou partido político, somos representados por todos.

Agradecemos o apoio e engajamento direto num movimento orgânico que tem muito a contribuir com a sociedade 4.0 (sustentável e livre).

Não permitiremos que as forças cristalizadoras das grandes corporações impeçam o avanço de uma tecnologia que tem o potencial de romper com o controle de mais esse setor tradicional da economia.

Foi assim com os TAXIS x UBER , com as TELECOMs x WHATSAPP, com os HOTÉIS x AIRBNB e assim vai ser com a DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA x GERAÇÃO DISTRIBUÍDA.  Os modelos digitais e disruptivos de negócio vieram para ficar. As corporações devem deixar suas zonas de conforto, controle e escravização do consumidor CATIVO para migrar seus modelos de negócio para ser infraestrutura da geração livre. Não adianta espernear.

NARRATIVAS FALSAS através de FAKE NEWs não vão nos parar, muito pelo contrário, nós nascemos no mundo digital e nesse setor, temos muito mais propriedade para mobilizar milhões de brasileiros que estão fartos de pagar caro em impostos, taxas e serviços de péssima qualidade. Assim, nossa recomendação é que mudem a visão e recuperem o tempo perdido facilitando a transição energética para um mundo globalizado, disruptivo e regido pela revolução 4.0. 

Portanto, sugerimos a ANEEL e a ABRADEE que desfaçam essa parceria obscura e que iniciem um processo de reflexão para que o setor avance nas mãos da sociedade, de forma descentralizada e sem o controle dos oligopólios. Recomendamos também a essas corporações que comecem imediatamente a rever seus conceitos e modelos de negócio, sob pena de perderem o timing para que, JUNTOS, possamos avançar em um mundo digital, descentralizado e com oportunidades para todos.

#TaxarOSolNão

E O QUE QUEREMOS HOJE!!!

Para finalizar, colocamos nosso pleito básico, factível, simples e direto.

1)     Manter o modelo atual de regulação para Geração Distribuída até atingirmos 10% de penetração no mercado

2)     Avançar na regulamentação para permitir o uso de storage (baterias/armazenamento), em instalações com geração distribuída e assim, preparar as bases para a inserção de mobilidade elétrica e para as mudanças que serão necessárias no futuro, aí sim, para equilibrar o mercado.

3)     Garantir o direito adquirido de quem instalou para pelo menos 20 a 25 anos, após a FUTURA REVISÃO (após atingirmos os 10% de penetração).

4)     Reclassificar a MICROGERAÇÃO para o limite de 112,5kW, garantindo a conexão desses acessantes em baixa tensão e sem a necessidade de contratação de demanda.

5)     Durante o período em que estamos trabalhando para chegar aos 10% de penetração, que seja criado um Marco Regulador de Geração Distribuída através de Legislação Federal, que retire das maõs da ANEEL o poder de decidir o destino de um mercado inteiro, e que esse marco só entre em vigor após a penetração da GD em 10%.

6)     Avançar a regulamentação no modelo de geração compartilhada / remota para que possamos começar a oferecer modalidades de compartilhamento de créditos entre distribuidoras e ai sim, nesse caso remunerá-las por representarem infraestrutura real para desenvolvimento de novos modelos de negócio.

7) Deixar claro na regulamentação a possibilidade de Pessoas Físicas e Jurídicas poderem participar juntas em cooperativas, não apenas em consórcios empresariais, como é o entendimento de algumas distribuidoras.

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