No Rio, geração própria ultrapassa 63,3 mil conexões em telhados e pequenos terrenos.
São Paulo está entre os estados brasileiros com maior potência instalada de energia solar na geração própria em telhados, pequenos negócios e terrenos. Segundo recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a região possui mais de 1,7 gigawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.
A potência instalada em São Paulo coloca o estado na segunda posição do ranking nacional da associação. Segundo a entidade, o território paulista responde sozinho por 13,4% de toda a capacidade instalada de energia solar na modalidade.
O estado possui mais de 199,2 mil conexões operacionais, espalhadas por 641 municípios, ou 99,4% dos 645 municípios da região. Atualmente são mais de 238,9 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica.
Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou à São Paulo a atração de mais de R$ 9,2 bilhões em investimentos, geração de mais de 51,0 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 2,3 bilhões aos cofres públicos.
Para Pedro Drumond, coordenador estadual da Absolar em São Paulo, o avanço da energia solar no País é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil e ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco da ocorrência de bandeira vermelha na conta de luz da população. “O estado de São Paulo é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.
Para o presidente executivo da associação, Rodrigo Sauaia, a energia solar ajuda a população e empresas a se protegerem dos fortes aumentos nas contas de luz e contribui para a sustentabilidade do País. “Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, basta um dia de instalação para transformar uma residência ou empresa em uma pequena usina geradora de eletricidade limpa, renovável e acessível”, aponta.
No Rio, segundo recente mapeamento da entidade, o estado possui atualmente 63,3 mil conexões operacionais de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A região conta com 540,2 megawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.
Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Rio de Janeiro a atração de aproximadamente R$ 2,9 bilhões em investimentos, geração de mais de 16,2 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 658,7 milhões aos cofres públicos.
A potência instalada no território fluminense coloca o estado na oitava posição do ranking nacional da Absolar. Segundo a entidade, o Rio de Janeiro responde sozinho por 4,2% de toda a potência instalada de energia solar na modalidade.
Atualmente, são mais de 73,3 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica com o uso da geração própria de energia solar.
Para Camila Nascimento, coordenadora estadual da associação no Rio, o avanço da energia solar no país, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil e ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco da ocorrência de bandeira vermelha na conta de luz da população.
“O estado do Rio de Janeiro é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.
Segundo Rodrigo Sauaia, presidente executivo, a energia solar ajuda a população e as empresas a se protegerem dos fortes aumentos nas contas de luz e contribui para a sustentabilidade do País. “Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, basta um dia de instalação para transformar uma residência ou empresa em uma pequena usina geradora de eletricidade limpa, renovável e acessível”, acrescenta Sauaia.
Fonte: Monitor Mercantil
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